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ICI firma contrato com a Prefeitura de Maringá

Terceira maior cidade do Paraná passa a contar com a solução de Gestão de Processos Judiciais Eletrônicos (Foto: Aldemir de Morais/PMM)

Nesta quarta-feira (24), o Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) assinou contrato de prestação de serviços com a Prefeitura de Maringá. A parceria contempla os serviços de implantação e manutenção do sistema de Gestão de Processos Judiciais Eletrônicos (eGPJ) para a Procuradoria-Geral do Município de Maringá (PROGE).

 “Acreditamos que a qualidade dos nossos serviços possa garantir mais eficiência e inovação nos processos da gestão pública de Maringá”, comenta o diretor-presidente do ICI, Mauricio Pimentel. “Esse é o trabalho do ICI, oferecer sua experiência e conhecimento para conectar cidades e pessoas”, completa.

A plataforma disponibilizada pelo ICI centraliza e integra em um único ambiente as demandas e atividades de responsabilidade dos procuradores municipais, garantindo gerenciamento sistematizado, organizado e digital para cada prefeitura. A previsão é que a implantação do eGPJ no município ocorra em agosto.

Segundo o procurador-municipal de Maringá, Rodolfo Vassoler da Silva, atualmente o órgão é responsável por acompanhar quase 50 mil processos judiciais, sobre os mais variados temas, tudo em razão do amplo campo de atuação do município nas diversas políticas públicas de sua competência. “Grande parte deste número está relacionado às Execuções Fiscais, isto é, àqueles processos judiciais que são iniciados devido a eventual inadimplência de contribuintes dos diversos tributos municipais”, comenta.

O procurador acrescenta que a expectativa é que se ganhe tempo e agilidade com a utilização do eGPJ, sobretudo no andamento de atos menos complexos, aumentando a produtividade de forma quantitativa e qualitativa. “Nossos procuradores poderão se dedicar com maior tempo para as questões mais complexas, cujas teses também poderão ser catalogadas em petições e diversas manifestações dentro do próprio sistema, o que refletirá em economia ao erário municipal, seja na arrecadação ou na defesa em processos que o município seja réu”, conclui.